O Gana é um exemplo de trajetória democrática no continente. Produtor de petróleo, é o segundo exportador africano de ouro e o segundo mundial de cacau. A equipa da Quantum tem muita experiência na execução de projetos no setor hospitalar, de forma contínua nos últimos 7 anos e acrescentando o desenvolvimento de projetos ferroviários e aeroportuários.

A República dos Camarões possui um dos rendimentos per capita mais altos da África subsariana. Com 70 % da população dedicada ao setor agrário, é um importante exportador de bananas, cacau, óleo de palma, café e açúcar. Além disso, a exploração de petróleo, apesar de ter descido desde 1985, continua a ser um setor fundamental para a economia do país.

A República Democrática do Congo é a segunda economia de África e conta com uma das maiores reservas de recursos naturais e minerais. É o maior produtor mundial de cobalto mineral e um dos maiores produtores de cobre e diamantes, este último proveniente principalmente da província de Kasai. Também possui reservas específicas de minerais estratégicos, como ouro e coltan.

O Quénia tem uma grande relevância comercial no continente. Produtor tradicional de café e de chá, atualmente também se dedica à exportação de flor cortada para a Europa. O turismo é a sua principal fonte de receitas, e regista um forte incremento na indústria de produção de cimento, além de ter cada vez mais relevância no mundo das telecomunicações e possuir uma refinaria de petróleo que produz para o mercado doméstico.

O Uganda tem uma quantidade considerável de recursos naturais incluindo terras férteis e jazidas de cobalto e cobre. Desde o início do século XXI regista-se uma intensificação na exploração de petróleo e de gás nas proximidades do lago Albert, na zona do vale do Rift. Mesmo assim, 80 % da força de trabalho dedica-se à agricultura sendo a exportação de café a sua principal receita.

A República do Senegal — desde meados dos anos 1990 — adotou uma série de medidas económicas que levaram o seu PIB a crescer cerca de 5 % por ano, centrando os seus esforços nos seus principais setores económicos, como a extração mineira, o turismo, o cimento, os fertilizantes artificiais, a refinação de produtos petrolíferos importados e o processamento de alimentos. Além disso, as suas principais exportações são o algodão, o fosfato de cálcio, os químicos, os amendoins e a pesca, entre outros.

2020 é um ano de eleições e podem surgir tensões sobre questões de sucessão potencial e de reconciliação pós-conflito. Apesar disso, é um mercado importante a nível regional e prevê-se que o crescimento médio do PIB real seja superior a 6% em 2020-24.  

Angola regista um crescimento económico muito alto desde o final da guerra civil no ano 2002. Possui abundantes jazidas minerais de diamantes, manganésio, cobre ou quartzo e petrolíferas. Registou um crescimento anual de aproximadamente 11 % de 2000 a 2010, o que representa 48,4 % do PIB frente a 11 % da agricultura, a 6,5 % da indústria e a 6,2 % da construção.